Morreram navios, nasceram recifes

Cristina Costa e Silva

Cristina Costa e Silva

Jornalista
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Morreram navios, nasceram recifes

Por aqui as águas são tão límpidas que se as sobrevoar num dia de sol consegue vislumbrar os dois navios afundados a sul do porto que fazem as delícias dos mergulhadores. O NM Madeirense, que faz parte da história dos transportes marítimos portugueses e a corveta General Pereira d’Eça, que percorreu as águas como navio militar. Mergulhe. Explore. Passe pelos refeitórios, escritórios, camarotes, pelas pontes de comando, pelas portas onde entraram e saíram, durante décadas, tantas histórias. Conte também a sua, por momentos a pouco mais de vinte metros de profundidade, tire uma fotografia com os cardumes que parecem brincar com os visitantes e ao mesmo tempo os convidam a visitar os seus aposentos.
Destino preferido de muitos mergulhadores amadores que ano após ano repetem as visitas ao nosso mar, o recife artificial, iniciado no ano 2000 e complementado em 2016, prova que na natureza nada se perde, tudo se transforma.

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